Gayle Rubin
Formou-se na Universidade de Michigan, onde fez um curso especial de Women Studies [Estudos sobre a Mulher], de 1969 a 1972, quando terminou o B.A. com uma tese sobre a literatura e a história do lesbianismo, com uma abordagem que articulava psicanálise e parentesco. Ingressou em seguida na pós-graduação no departamento de antropologia, onde também começou a lecionar, recebendo o M.A. em 1974. No ano seguinte publicou o artigo que a tornou conhecida, “Traffic in Women” [“Tráfico de mulheres”]. Em 1978, mudou-se para São Francisco para realizar uma pesquisa sobre comunidades gay leather [couro], tornando-se PhD em antropologia pela Universidade de Michigan em 1994, com uma tese sobre o tema. Sua pesquisa foi pioneira no campo de estudos sobre sexo e gênero na antropologia. Ainda em 1978, fundou com Patrick Califia e outros militantes o primeiro grupo lésbico sadomasoquista que se tem notícia, o Samois. Como ativista pró-sexo, exerceu grande influência nos debates sobre gênero e sexualidade desde então. Desde 2003 é professora do departamento de antropologia da Universidade de Michigan.Formou-se na Universidade de Michigan, onde fez um curso especial de Women Studies [Estudos sobre a Mulher], de 1969 a 1972, quando terminou o B.A. com uma tese sobre a literatura e a história do lesbianismo, com uma abordagem que articulava psicanálise e parentesco. Ingressou em seguida na pós-graduação no departamento de antropologia, onde também começou a lecionar, recebendo o M.A. em 1974. No ano seguinte publicou o artigo que a tornou conhecida, “Traffic in Women” [“Tráfico de mulheres”]. Em 1978, mudou-se para São Francisco para realizar uma pesquisa sobre comunidades gay leather [couro], tornando-se PhD em antropologia pela Universidade de Michigan em 1994, com uma tese sobre o tema. Sua pesquisa foi pioneira no campo de estudos sobre sexo e gênero na antropologia. Ainda em 1978, fundou com Patrick Califia e outros militantes o primeiro grupo lésbico sadomasoquista que se tem notícia, o Samois. Como ativista pró-sexo, exerceu grande influência nos debates sobre gênero e sexualidade desde então. Desde 2003 é professora do departamento de antropologia da Universidade de Michigan.