Ana Prata
Ana Prata nasceu em 1980, em Sete Lagoas (MG), mas vive e trabalha em São Paulo (SP).
Utilizando-se de diferentes técnicas e escalas na pintura, Ana Prata desenvolve sua pesquisa em um percurso de experimentação dinâmico. Seus trabalhos, carregados de acontecimentos entre as diferentes camadas de tinta, resultam em imagens de um efeito vibrante, solar e inquieto. Em suas temáticas, a prática de Prata combina o emprego de referências históricas – tal como o uso de um repertório modernista – a uma ambiguidade latente, resultante da franqueza de sua pintura, que pode transitar entre o humor, a interioridade e o espírito crítico.
Graduada em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo, Ana Prata foi uma das indicadas ao Prêmio PIPA em 2017, 2018, 2019 e 2020. A artista participou da 33a Bienal de São Paulo – Afinidades Afetivas, São Paulo (2018) e realizou exposições individuais na Tobias Mueller Modern Art, Zurique, Suíça (2020); na Galería Travesía Cuatro, Guadalajara, México e Madrid, Espanha (2020); na Galeria Isla Flotante, Buenos Aires, Argentina; no auroras, São Paulo (2019); na Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo (2018); na Galeria Millan, São Paulo (2014 e 2017); na Pippy Houldsworth Gallery, Londres, Reino Unido (2016); na La Maudite, Paris, França (2015); na Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2012); e no Centro Cultural São Paulo (2009), entre outros.
Exposições coletivas incluem A burrice dos homens, na Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo (2019); Ana Prata & Hamish Pearch, na Kupfer Gallery, Londres (2018); Os desígnios da arte contemporânea no Brasil, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; A luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro (2017); O espírito de cada época, no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP (2015); Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, São Paulo (2011 e 2013); Os primeiros dez anos, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2011); e Lugar nenhum, no Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro (2013). Em 2011, participou da residência artística Red Bull House of Art, em São Paulo, e, em 2016, da Residency Unlimited, em Nova York. Seus trabalhos integram importantes coleções, como Pinault Collection, Paris; Jorge M. Pérez Collection, Miami; Instituto Itaú Cultural e Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP, entre outras.